Como em todo paisagismo, a iluminação é um quesito indispensável e deve ser projetada observando as normas e visando realçar áreas ou pontos na composição do ambiente arquitetônico. Esta foi a tarefa de Paulo Spina, que não só concebeu o projeto como confeccionou luminárias fundidas em bronze com estanqueidade perfeita, para serem utilizadas embaixo d’água.
Essas luminárias têm uma base que fica enterrada no substrato do lago, assim como a energia é conduzida por cabos enterrados no fundo do mesmo. Além disso, atende à norma de segurança para lagos, a qual estipula uma corrente continua de doze volts para a iluminação subaquática, a fim de evitar risco de choque elétrico.